quinta-feira, 7 de maio de 2009

Pra Quê?

Por Denílson McLovin


Depois de uma série de histórias de cunho sócio-psico-sociológico sentimentais, voltemos ao sentido primeiro de nosso blog: relatar a "arte", ou o que quer que seja, de SE FERRAR NA BALADA.


Decido ir para um tipo de festa que vem se tornando cada vez mais popular em nossa cidade: os churrascos (a maioria sem carne) universitários. Características: bebida liberada, música de baixa qualidade - o que significa empolgação do público - mulheres bonitas - em proporção semelhante à torcida rubro-negra em dia de final contra o Botafogo -, ingresso caro. Enfim, embora um pouco mais pobre, parecia caminhar para uma festa com vários ingredientes positivos.


Depois de certo tempo, me perco momentaneamente de meus amigos Dorival Pimpão e Gregory House, com os quais fui à festa. Nesse meio tempo, reencontro colegas que não via a muito, relembro tempos de infância, vejo situações engraçadas (=bêbados fazendo merda). Estava tudo perfeito, só faltava escolher a vítima. Depois desse pensamento avisto meus amigos, acompanhados de uma possível candidata.


Me aproximo de meus amigos e percebo que conhecia a moça. Vimos-nos uma vez em um aniversário de um amigo em comum. Lembramos de tal ocasião e engatamos o papo. De uma conversa entre 4 amigos, a prosa evoluiu para um 1x1 separados por alguns poucos centímetros. Ouvi sobre alguns dramas pessoais, falamos sobre assuntos diversos...Enfim, a situação parecia favorável.
Eis que toca o celular da moça. Após a rápida conversa, ela me fala:
- Denílson, vou ali na saída rapidinho para entregar uma chave pra minha amiga. Você me espera aqui? Não quero ficar sozinha nesse lugar! Eu já volto!
Esperar a gatinha um pouquinho...que mal tem né?
Depois de 15 minutos meus amigos me reencontram e perguntam sobre a moça. Explico a situação e eles concordam em permanecer no local comigo, esperando-a, afinal, ela já deveria estar voltando. Mais meia hora e nada...Não acreditando que alguém poderia fazer tamanha crocodilagem a outro ser humano, insisto ficar no local, mesmo sendo desencorajado pelos amigos (=zoado pelos amigos).
Bem, como vocês já devem ter percebido, ela não voltou. E mergulhando novamente nas questões de cunho sócio-psico-ideológico sentimentais deixadas de lado por alguns parágrafos, eu pergunto: O que leva alguém a fazer isso? Porque não simplesmente falar: "Olha Denílson, gostei de ter conversado com você, mas não vai rolar, tenho que ir embora."?
Alguém tem alguma explicação?

4 comentários:

  1. Po que mina tosca
    tp de mina de brasilia msmo
    asdhiadhuishida
    o que leva ela a fazer isso eu não sei, mais o foda é ela fazer isso, e depois dá de cara com vc no churras
    ^^
    em compensaçao, esses churras por aq são bons msmo, muitu potêncial ^^

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  2. Beeem, a amiga dela podia estar vomitando horrores, já que mulher-fraca-em-churras-universitários=dar-pt...

    e ela resolveu ir-se embora!

    mas a sua opção é bem verdade, sei lá... é que eu corto logo duma vez, tenho dó de homi não! hehehe

    não quero, tchau e benção!
    ;)

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  3. esse não teve graça não, burrice tem limite até mesmo para esse povinho.

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  4. Claro que tenho a explicação. Tenho duas, e vou falar francamente, não me leve a mal se não quiser:

    1 - Aconteceu alguma coisa com a amiga dela e ela, acompanhante fiel, foi embora junto. O intrigante é: era tão grave que ela não podia voltar e dizer?
    Por isso o
    2 - Ela percebeu, por algum motivo, que você é do tipo de cara que ficaria esperando por ela ao invés de continuar aproveitando a festa (mesmo que deslocando-se limitadamente, dada a possibilidade) como pudesse. E, antes disso, não se interessou tanto por você. Se sim, voltaria e diria algo, pediria um contato, um sinal de fumaça ou o caralho.

    Nessas horas me lembro do Silvio.

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