Depois de uma série de histórias de cunho sócio-psico-sociológico sentimentais, voltemos ao sentido primeiro de nosso blog: relatar a "arte", ou o que quer que seja, de SE FERRAR NA BALADA.
Decido ir para um tipo de festa que vem se tornando cada vez mais popular em nossa cidade: os churrascos (a maioria sem carne) universitários. Características: bebida liberada, música de baixa qualidade - o que significa empolgação do público - mulheres bonitas - em proporção semelhante à torcida rubro-negra em dia de final contra o Botafogo -, ingresso caro. Enfim, embora um pouco mais pobre, parecia caminhar para uma festa com vários ingredientes positivos.
Depois de certo tempo, me perco momentaneamente de meus amigos Dorival Pimpão e Gregory House, com os quais fui à festa. Nesse meio tempo, reencontro colegas que não via a muito, relembro tempos de infância, vejo situações engraçadas (=bêbados fazendo merda). Estava tudo perfeito, só faltava escolher a vítima. Depois desse pensamento avisto meus amigos, acompanhados de uma possível candidata.
Me aproximo de meus amigos e percebo que conhecia a moça. Vimos-nos uma vez em um aniversário de um amigo em comum. Lembramos de tal ocasião e engatamos o papo. De uma conversa entre 4 amigos, a prosa evoluiu para um 1x1 separados por alguns poucos centímetros. Ouvi sobre alguns dramas pessoais, falamos sobre assuntos diversos...Enfim, a situação parecia favorável.
Eis que toca o celular da moça. Após a rápida conversa, ela me fala:
- Denílson, vou ali na saída rapidinho para entregar uma chave pra minha amiga. Você me espera aqui? Não quero ficar sozinha nesse lugar! Eu já volto!
Esperar a gatinha um pouquinho...que mal tem né?
Depois de 15 minutos meus amigos me reencontram e perguntam sobre a moça. Explico a situação e eles concordam em permanecer no local comigo, esperando-a, afinal, ela já deveria estar voltando. Mais meia hora e nada...Não acreditando que alguém poderia fazer tamanha crocodilagem a outro ser humano, insisto ficar no local, mesmo sendo desencorajado pelos amigos (=zoado pelos amigos).
Bem, como vocês já devem ter percebido, ela não voltou. E mergulhando novamente nas questões de cunho sócio-psico-ideológico sentimentais deixadas de lado por alguns parágrafos, eu pergunto: O que leva alguém a fazer isso? Porque não simplesmente falar: "Olha Denílson, gostei de ter conversado com você, mas não vai rolar, tenho que ir embora."?
Alguém tem alguma explicação?
Po que mina tosca
ResponderExcluirtp de mina de brasilia msmo
asdhiadhuishida
o que leva ela a fazer isso eu não sei, mais o foda é ela fazer isso, e depois dá de cara com vc no churras
^^
em compensaçao, esses churras por aq são bons msmo, muitu potêncial ^^
Beeem, a amiga dela podia estar vomitando horrores, já que mulher-fraca-em-churras-universitários=dar-pt...
ResponderExcluire ela resolveu ir-se embora!
mas a sua opção é bem verdade, sei lá... é que eu corto logo duma vez, tenho dó de homi não! hehehe
não quero, tchau e benção!
;)
esse não teve graça não, burrice tem limite até mesmo para esse povinho.
ResponderExcluirClaro que tenho a explicação. Tenho duas, e vou falar francamente, não me leve a mal se não quiser:
ResponderExcluir1 - Aconteceu alguma coisa com a amiga dela e ela, acompanhante fiel, foi embora junto. O intrigante é: era tão grave que ela não podia voltar e dizer?
Por isso o
2 - Ela percebeu, por algum motivo, que você é do tipo de cara que ficaria esperando por ela ao invés de continuar aproveitando a festa (mesmo que deslocando-se limitadamente, dada a possibilidade) como pudesse. E, antes disso, não se interessou tanto por você. Se sim, voltaria e diria algo, pediria um contato, um sinal de fumaça ou o caralho.
Nessas horas me lembro do Silvio.