Quem nunca na balada já se deparou com a seguinte situação: Está lá o grupinho de cocotas dançando, 4 ou 5 amigas, uma gordinha, uma com cara de “só vim pra dançar” e dois ou três alvos interessantes, carismáticos e aparentemente acessíveis...problema: qual abordar?? Como fazer “a” escolha?
Pois então...sábado à noite, dia de baladinha universitária. Clima legal, clima bacana, muita gente jovem bonita e...embriagada! The usual...ainda bem!
Festa adentro, logo o bróder que estava comigo (da maneira mais heterossexual possível) encontra três conhecidas suas: três belas moçinhas, interessantes, carismáticas e aparentemente acessíveis...o problema era que uma era melhor amiga da outra que era irmã da outra, ou seja, uma vez que o alvo fosse escolhido e atacado, as outras duas estariam automaticamente OFF LIMITS!
Antes de entrarmos nos ocorridos da noite, vejamos como se encontravam as candidatas naquele momento. Ah! Detalhe importante que ajudou a encaminhar a noitada para seus lamentáveis rumos: eu estava completamente sóbrio...
Alvo #1 – O de minha preferência. Já havia conhecido antes. Uma gracinha, super animada e o mais importante: embriagada. Já havia tomado minha óbvia decisão e quando respiro fundo para partir para o approach...é claro que ela já estava engalfinhada com outro zé! Primeiro baque da noite, mas o show tem que continuar!
Alvo #2 – Irmã mais jovem do Alvo #1. É de fora, veio a Brasília a passeio (deve ter se arrependido). Também muito simpática. O problema era que a bendita só queria dançar forró, maldito seja!
Alvo #3 – A melhor amiga. Em retrospecto, esta deveria ter sido meu alvo escolhido. Ela era bem bonitinha, não dançava forró e mora sozinha (sendo otimista, pensando no futuro)! O problema era que não parecia muito receptiva, cara de poucos amigos. Talvez fosse seu jeito, talvez não...
Enfim, cheguei na #2 com sua irmã e a melhor amiga observando tudo. Não rolou, e aquele promissor grupo se tornou condenado para mim. E o resto da festa não apresentou mais nenhuma situação promissora...Not a great night!
Lição da história: Quando uma situação semelhante se apresentar e você não souber o que fazer, pense bem, mas não pense demais. Na dúvida, ataque a bêbada!
Pois então...sábado à noite, dia de baladinha universitária. Clima legal, clima bacana, muita gente jovem bonita e...embriagada! The usual...ainda bem!
Festa adentro, logo o bróder que estava comigo (da maneira mais heterossexual possível) encontra três conhecidas suas: três belas moçinhas, interessantes, carismáticas e aparentemente acessíveis...o problema era que uma era melhor amiga da outra que era irmã da outra, ou seja, uma vez que o alvo fosse escolhido e atacado, as outras duas estariam automaticamente OFF LIMITS!
Antes de entrarmos nos ocorridos da noite, vejamos como se encontravam as candidatas naquele momento. Ah! Detalhe importante que ajudou a encaminhar a noitada para seus lamentáveis rumos: eu estava completamente sóbrio...
Alvo #1 – O de minha preferência. Já havia conhecido antes. Uma gracinha, super animada e o mais importante: embriagada. Já havia tomado minha óbvia decisão e quando respiro fundo para partir para o approach...é claro que ela já estava engalfinhada com outro zé! Primeiro baque da noite, mas o show tem que continuar!
Alvo #2 – Irmã mais jovem do Alvo #1. É de fora, veio a Brasília a passeio (deve ter se arrependido). Também muito simpática. O problema era que a bendita só queria dançar forró, maldito seja!
Alvo #3 – A melhor amiga. Em retrospecto, esta deveria ter sido meu alvo escolhido. Ela era bem bonitinha, não dançava forró e mora sozinha (sendo otimista, pensando no futuro)! O problema era que não parecia muito receptiva, cara de poucos amigos. Talvez fosse seu jeito, talvez não...
Enfim, cheguei na #2 com sua irmã e a melhor amiga observando tudo. Não rolou, e aquele promissor grupo se tornou condenado para mim. E o resto da festa não apresentou mais nenhuma situação promissora...Not a great night!
Lição da história: Quando uma situação semelhante se apresentar e você não souber o que fazer, pense bem, mas não pense demais. Na dúvida, ataque a bêbada!
twitter.com/tocoblog
Faz igual um colega meu. Xaveca uma, quando ela falar não, vira pra amiga e fala "e você, quer?"
ResponderExcluir"Na dúvida, ataque a bêbada"
ResponderExcluirSábias palavras!
Sempre problemático na hora de achar a presa, tanto para o homem, como para a mulher...Sempre vá na feia ou feio! Entretenha a feia ou o feio, que a bonita ou o bonito vai te requisitar...
ResponderExcluirBeijos, menino!
Julie Burkie
Uai, mas se a bêbada ja tiver com outro Zé, vai atacar como? Ataque = murro no centro da fuça!
ResponderExcluirhehehehe
E realmente a alvo2 deve ter se arrependido de vir pra ca, qualidade dos homens tá pessima! (nao podia deixar passar essa hehehe)
e oh,BENDITO seja o forró que ja me garantiu um coração kebrado sim, mas mts mais noites de prazer!
;)
Aprenda a dançar forró e seja feliz!
bjos!
DanyZinha - Para forrozear com quem mesmo!?
ResponderExcluirNão,obrigado...a recompensa não vale o trabalho!
Se ferrando na Balada disse...
ResponderExcluirDanyZinha - Para forrozear com quem mesmo!?
Não,obrigado...a recompensa não vale o trabalho!
HA-HA
Se forrozear é um trabalho, os forrozeiros são os homens mais felizes ever! Além de se divertirem arrematam alguma moça desavisada de salto no forró... hehehe
Sim, e que seja Bendito esse Santo Forró!
Aprenda a dançar forró e seja feliz! [2]
beijos e que as sapatilhas nunca parem de girar no salão ;)
A questão não é o forré, maldito ou bendito...
ResponderExcluirQue dodói com isso!
Post divertido. The true story o a night out. Chegou numa mina acompanhada de amiguinhas e afins, mire cert, porque aquela roda já era se ela disser não. Most likely.
A não ser que o nível de loucura esteja alto na noite.hehehe
forrÓ*
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