Ah, os churrascos universitários! Grandes amigos destes blogueiros, já nos proporcionaram histórias engraçadas e bizarras. Mais uma vez, a matéria-prima para um post veio de um deles: O infame Vaca Louca, promovido pelo curso de direito da Universidade de Brasília.
Em tal evento, Leonardo Zelig se atracou, com diferença de minutos, com a mulher mais feia e a mulher mais gorda de sua vida (como ele mesmo julgou). Sucesso! E eu, se não cheguei a tanto, digamos que não estive com modelos aquele dia...
Quando relatamos os acontecimentos para amigos e chegados, obtivemos reações variadas: “ahahaha, é isso aí, churrasco é pra isso mesmo!”, “boto fé, as gordinhas também merecem amor!” até o outro extremo, “afff, tenho pena de vocês”, “nunca precisei disso, as mulheres chegam em mim”.
Este é um assunto que rende. Podemos começar nos justificando, dizendo que nossa embriaguez retardou nossa capacidade de escolha. Mas não, essa não é a intenção. Estávamos shit-faced drunk? Sim. Demos vexame? Sim. Lidamos com mulheres que a maioria de vocês não chegaria nem pra salvar a própria mãe da morte? Sim, fizemos tudo isso. Estamos aqui para encarar a questão e não fugir dela com desculpinhas pra lá de manjadas.
Poderíamos aqui também, discutir a subjetividade da beleza. “Quem ama o feio, bonito lhe parece” and all that crap! O que, apesar de ser uma discussão relevante, creio não caber neste caso, pois, sabíamos que as mulheres com quem nos relacionamos aquele dia, não eram exatamente bonitas ou possuíam os padrões de beleza geralmente requeridos...
E quem disse que para elas NÓS éramos bonitos? Aí é que está. Podemos não encontrar Brad Pitts e Angelinas Jolies todos os dias, mas certas festas, certas ocasiões nos apresentam um clima (ou seria apenas o álcool?) que nos fazem querer pegar as Helena Bonham Carters da vida. Ou em outras palavras, transformam patinhos feios em pessoas momentaneamente atraentes.
E não deveria haver arrependimento por algo feito no calor do momento, pois somos jovens e é isso que fazemos, trabalhamos com a inconseqüência. E afinal de contas, não estamos machucando ou fazendo mal a ninguém não é mesmo? Pelo contrário, como cantaram maravilhosamente bem Roland Orzabal e Curt Smith, quando agarramos uma gordinha ou quando elas agarram um “tosquinho” e aquele beijo acontece, com toda a paixão e comprometimento possível de se beijar um completo estranho, estamos sowing the seeds of Love!
Chegamos ao final do post, e a mensagem que eu espero que tenha chegado a vocês, meninos e meninas, é que não calculem demais suas ações. Compareçam ás festas promíscuas de corpo, alma e coração, encham a cara e ofereçam uma chance pelo menos para os Adrian Brodys, ou os esquisitinhos interessantes, como preferirem.
Caso no fim das contas a experiência não for satisfatória, garanto que vai render pelo menos uma bela história para compartilhar com os amigos. Pois lembrem: se a cerveja, responsável por tantos arrependimentos e ressacas literais e morais, nos ensinou alguma coisa de positivo, é que redondo é rir da vida!
Em tal evento, Leonardo Zelig se atracou, com diferença de minutos, com a mulher mais feia e a mulher mais gorda de sua vida (como ele mesmo julgou). Sucesso! E eu, se não cheguei a tanto, digamos que não estive com modelos aquele dia...
Quando relatamos os acontecimentos para amigos e chegados, obtivemos reações variadas: “ahahaha, é isso aí, churrasco é pra isso mesmo!”, “boto fé, as gordinhas também merecem amor!” até o outro extremo, “afff, tenho pena de vocês”, “nunca precisei disso, as mulheres chegam em mim”.
Este é um assunto que rende. Podemos começar nos justificando, dizendo que nossa embriaguez retardou nossa capacidade de escolha. Mas não, essa não é a intenção. Estávamos shit-faced drunk? Sim. Demos vexame? Sim. Lidamos com mulheres que a maioria de vocês não chegaria nem pra salvar a própria mãe da morte? Sim, fizemos tudo isso. Estamos aqui para encarar a questão e não fugir dela com desculpinhas pra lá de manjadas.
Poderíamos aqui também, discutir a subjetividade da beleza. “Quem ama o feio, bonito lhe parece” and all that crap! O que, apesar de ser uma discussão relevante, creio não caber neste caso, pois, sabíamos que as mulheres com quem nos relacionamos aquele dia, não eram exatamente bonitas ou possuíam os padrões de beleza geralmente requeridos...
E quem disse que para elas NÓS éramos bonitos? Aí é que está. Podemos não encontrar Brad Pitts e Angelinas Jolies todos os dias, mas certas festas, certas ocasiões nos apresentam um clima (ou seria apenas o álcool?) que nos fazem querer pegar as Helena Bonham Carters da vida. Ou em outras palavras, transformam patinhos feios em pessoas momentaneamente atraentes.
E não deveria haver arrependimento por algo feito no calor do momento, pois somos jovens e é isso que fazemos, trabalhamos com a inconseqüência. E afinal de contas, não estamos machucando ou fazendo mal a ninguém não é mesmo? Pelo contrário, como cantaram maravilhosamente bem Roland Orzabal e Curt Smith, quando agarramos uma gordinha ou quando elas agarram um “tosquinho” e aquele beijo acontece, com toda a paixão e comprometimento possível de se beijar um completo estranho, estamos sowing the seeds of Love!
Chegamos ao final do post, e a mensagem que eu espero que tenha chegado a vocês, meninos e meninas, é que não calculem demais suas ações. Compareçam ás festas promíscuas de corpo, alma e coração, encham a cara e ofereçam uma chance pelo menos para os Adrian Brodys, ou os esquisitinhos interessantes, como preferirem.
Caso no fim das contas a experiência não for satisfatória, garanto que vai render pelo menos uma bela história para compartilhar com os amigos. Pois lembrem: se a cerveja, responsável por tantos arrependimentos e ressacas literais e morais, nos ensinou alguma coisa de positivo, é que redondo é rir da vida!