By Leonardo Zelig
Numa sexta feira brasiliense, nada mais convidativo do que se embebedar no bar mais próximo. A escolha da noite foi uma choperia no centro da cidade: GAROTA CARIOCA. Frequentado pela classe média, este bar vivencia, atualmente, grande sucesso na vida noturna da capital federal, vide suas longas e intermináveis filas.
Com um repertório esdrúxulo de djs que tocam desde "Ana Júlia" do Los Hermanos até "Fama de putona" da Tati Quebra Barraco em questão de segundos, eu e Conrado Malaquias, devidamente calibrados com um barril de chopp, resolvemos explorar o bar e ver o que as interações com as gatinhas poderiam render. Not much...
Abordamos uma ou outra garota que dançava sozinha, mas éramos sempre recepcionados com grosserias, pontapés e artilharia pesada de “affs” e “ninguém merece”. Sempre muito cortês, eu as abordava com aquele papinho: “Po, vocês estão sozinhas aí!Eu to com meu amigo aqui, bora conversar...sei lá...”. E a resposta era algo assim: “Olha só, meu filho!Nós não queremos conversar com vocês não...Não estamos interessadas”.
Meio derrotados, resolvemos voltar para a mesa, no caminho, no entanto, avistamos duas garotas encostadas na bancada do bar e que traziam na cara algo até então não encontrado na balada: sorrisos. Resolvi arriscar:
-Tudo bem com vocês?Vocês estão sozinhas aí, querem bater um papo comigo e com meu amigo?
-Tudo bem... – (ALELUIA!)
-Vocês são daqui mesmo de Brasília?São tão simpáticas...
-Não...Somoshhh cariocashhh. Viemoshhh para um Congresso aqui em Brasília, porque trabalhamoshhhh na Fiocruz.
Conversamos cerca de 20 minutos com elas, e sempre muito sorridentes e simpáticas fizemos o diálogo render. Trocamos informações e impressões sobre as diferenças abissais entre a vida noturna brasiliense e uma vida noturna de verdade na LAPA da cidade maravilhosa. Eu e Conrado, trabalhando como Wingman um do outro, tentamos direcionar a conversa para ver se rolava uma ficada:
-Mas, vocês tem namorados lá no Rio?
-Temos...Eu namoro há 5 anos e a minha amiga namora há 6 meses.
- Mas, eles deixam vocês saírem de boa,ne?
-As vezes....Eles não sabem que a gente sai de vez em quando...hihihih...Mas, não vem com esse papo não de que “você acha que eles não estão ficando com outras garotas lá no Rio,enquanto vocês estão aqui?”. Nós somos fiéis, queridos!
Mesmo, com a negativa muito clara para nós de que não iria rolar nada além de um bom papo naquela interação, tudo aquilo serviu para nos mostrar como mulheres normais de outros estados encaram de forma descontraída e digna a abordagem de nobres cavalheiros querendo socializar. As cariocas são mulheres que batem papo numa boa, sorriem, dão risadas, chiam, seduzem e são um tanto quanto charmosas. Já as brasilienses... bem, são brasilienses, com suas caras amarradas, mal amadas e desinteressadas. Até aqui, o Rio de Janeiro continua lindo!
Com um repertório esdrúxulo de djs que tocam desde "Ana Júlia" do Los Hermanos até "Fama de putona" da Tati Quebra Barraco em questão de segundos, eu e Conrado Malaquias, devidamente calibrados com um barril de chopp, resolvemos explorar o bar e ver o que as interações com as gatinhas poderiam render. Not much...
Abordamos uma ou outra garota que dançava sozinha, mas éramos sempre recepcionados com grosserias, pontapés e artilharia pesada de “affs” e “ninguém merece”. Sempre muito cortês, eu as abordava com aquele papinho: “Po, vocês estão sozinhas aí!Eu to com meu amigo aqui, bora conversar...sei lá...”. E a resposta era algo assim: “Olha só, meu filho!Nós não queremos conversar com vocês não...Não estamos interessadas”.
Meio derrotados, resolvemos voltar para a mesa, no caminho, no entanto, avistamos duas garotas encostadas na bancada do bar e que traziam na cara algo até então não encontrado na balada: sorrisos. Resolvi arriscar:
-Tudo bem com vocês?Vocês estão sozinhas aí, querem bater um papo comigo e com meu amigo?
-Tudo bem... – (ALELUIA!)
-Vocês são daqui mesmo de Brasília?São tão simpáticas...
-Não...Somoshhh cariocashhh. Viemoshhh para um Congresso aqui em Brasília, porque trabalhamoshhhh na Fiocruz.
Conversamos cerca de 20 minutos com elas, e sempre muito sorridentes e simpáticas fizemos o diálogo render. Trocamos informações e impressões sobre as diferenças abissais entre a vida noturna brasiliense e uma vida noturna de verdade na LAPA da cidade maravilhosa. Eu e Conrado, trabalhando como Wingman um do outro, tentamos direcionar a conversa para ver se rolava uma ficada:
-Mas, vocês tem namorados lá no Rio?
-Temos...Eu namoro há 5 anos e a minha amiga namora há 6 meses.
- Mas, eles deixam vocês saírem de boa,ne?
-As vezes....Eles não sabem que a gente sai de vez em quando...hihihih...Mas, não vem com esse papo não de que “você acha que eles não estão ficando com outras garotas lá no Rio,enquanto vocês estão aqui?”. Nós somos fiéis, queridos!
Mesmo, com a negativa muito clara para nós de que não iria rolar nada além de um bom papo naquela interação, tudo aquilo serviu para nos mostrar como mulheres normais de outros estados encaram de forma descontraída e digna a abordagem de nobres cavalheiros querendo socializar. As cariocas são mulheres que batem papo numa boa, sorriem, dão risadas, chiam, seduzem e são um tanto quanto charmosas. Já as brasilienses... bem, são brasilienses, com suas caras amarradas, mal amadas e desinteressadas. Até aqui, o Rio de Janeiro continua lindo!
infelizmente já é publico e notorio a falta de educação e polidez de nosSas conterraneas, deve ser bem por iSSo que brasìlia esvazia em feriados, ninguem anguenta essas mulheres daki
ResponderExcluirJá reparei isso aqui em Brasília, deve ser aguma coisa que a caesb bota na água, que tem o efeito de deixar as mulheres frígidas e anti-sociais. é assim mesmo
ResponderExcluirÉ amigo. Todas as cariocas são, e sempre serão, sensacionais. As brasilienses, no entanto... Só poucas salvam. Para achar uma ou duas na balada, é necessário um garimpo sério, com o risco de outro ter dado anterior sorte. E, com feriado, como dito acima, as chances diminuem substancialmente. A maioria é composta realmente de seres vazios e fúteis. Tenho dito
ResponderExcluirkara isso tb é assim na minha cidade, moro em teresina-pi as mulheres daki sao irmas gemeas das de brasilia em termos de grosseira, e o exodo dos caras nos fins de semanas e feriado é verdade pois aki é do mesmo jeito .
ResponderExcluirmulher mesmo so de cidades proximas daki.
Concordo em partes com vcs ;) !
ResponderExcluirA maioria das pessoas que vivem em brasília não são de brasília... não sei qnts % mas arrisco uns 60% da população não ser daqui... Mas ta mais que certo que um pouco de simpatia e educação só valoriza, não é verdade?
Abraço galera ;) !
Creio que se era difícil pra vc uma aproximação com as brasilienses, agora então depois deste artigo, deve ter ficado impossível, né?!rsrs..
ResponderExcluirEstive ai no DF à pouco,e embora nós paulistanas tenhamos fama de não sermos muito simpática, me acharam bem comunicativa e sociável(os homens é claro)!!..As coisa realmente devem ser bem difíceis por ai, hein?!..
Adorei teu blog..te seguindo.Beijo grande