By Leonardo Zelig
O que fazer em Brasília num sábado a noite sem programas bacanas rolando na cidade? Assistir Zorra Total? Não...Foi ante essa indagação que eu, Conrado Malaquias e Dorival Pimpão decidimos arriscar um programa radical: um puteiro, daqueles de lap dance e dançarinas no cano.
Para procurar esse tipo de atividade não há área melhor do Distrito Federal do que Taguatinga, cidade para se aproveitar a vida em grande estilo dependendo do seu ponto de vista. Ela te oferece uma vasta opção de bordeis, boates country, festas três ambientes (faca, tiro e briga) e demais preciosidades.
Eis que chegamos num estabelecimento chamado “Brazilian Show” posicionado na pista principal de Tagua, O PISTÃO SUL. A casa de entretenimento adulto é dotada de letreiros gritantes em neon e um leão de chacara assustador na porta responsável por recepcionar os ilustres frequentadores da casa. De pronto, ele já recolhe os vinte reais da entrada e permite nosso livre acesso a um mundo de putarias. Logo na entrada, diversos cartazes anunciando dançarinas que julgo serem famosas como: Ludimila Boca de Veludo, Kauane e Raiane e Regininha Tremilique. Agora vai!
O ambiente era escuro e relativamente amplo. Algumas mesas colocadas estrategicamente ao redor de um palco com o infame cano no centro e diversas garotas safadas transitando pelo local em shorts apertados e vestimentas provocativas. Nós éramos três jovens sem grana a procura de diversão.
Os shows ocorriam de 15 em 15 minutos. As mulheres eram anunciadas com grande pompa em alto falantes gigantes e suas performances ocorriam ao som de músicas que iam de Phil Collins a Beyonce. Provocadoras, elas se despiam completamente e cavalgavam no colo de um ou outro espectador sentado nas mesas do local. Dorival Pimpão foi um dos alvos...Lucky Bastard!
Num dos intervalos, a prostituta de nome Juliana Mendes se aproxima de nossa mesa sem nenhum copo ou bebida sobre esta:
O que fazer em Brasília num sábado a noite sem programas bacanas rolando na cidade? Assistir Zorra Total? Não...Foi ante essa indagação que eu, Conrado Malaquias e Dorival Pimpão decidimos arriscar um programa radical: um puteiro, daqueles de lap dance e dançarinas no cano.
Para procurar esse tipo de atividade não há área melhor do Distrito Federal do que Taguatinga, cidade para se aproveitar a vida em grande estilo dependendo do seu ponto de vista. Ela te oferece uma vasta opção de bordeis, boates country, festas três ambientes (faca, tiro e briga) e demais preciosidades.
Eis que chegamos num estabelecimento chamado “Brazilian Show” posicionado na pista principal de Tagua, O PISTÃO SUL. A casa de entretenimento adulto é dotada de letreiros gritantes em neon e um leão de chacara assustador na porta responsável por recepcionar os ilustres frequentadores da casa. De pronto, ele já recolhe os vinte reais da entrada e permite nosso livre acesso a um mundo de putarias. Logo na entrada, diversos cartazes anunciando dançarinas que julgo serem famosas como: Ludimila Boca de Veludo, Kauane e Raiane e Regininha Tremilique. Agora vai!
O ambiente era escuro e relativamente amplo. Algumas mesas colocadas estrategicamente ao redor de um palco com o infame cano no centro e diversas garotas safadas transitando pelo local em shorts apertados e vestimentas provocativas. Nós éramos três jovens sem grana a procura de diversão.
Os shows ocorriam de 15 em 15 minutos. As mulheres eram anunciadas com grande pompa em alto falantes gigantes e suas performances ocorriam ao som de músicas que iam de Phil Collins a Beyonce. Provocadoras, elas se despiam completamente e cavalgavam no colo de um ou outro espectador sentado nas mesas do local. Dorival Pimpão foi um dos alvos...Lucky Bastard!
Num dos intervalos, a prostituta de nome Juliana Mendes se aproxima de nossa mesa sem nenhum copo ou bebida sobre esta:
-Porra! Não tem nenhum copo na mesa de vocês?? Vocês são pobres? Aposto que não têm nem dinheiro pra botar diesel no Chevette fudido de vocês! Se vocês querem vir pra um lugar desses, pede pelo menos água com gás que aí pelo menos, nós, putas, vamos pensar que eventualmente vocês irão pedir whisky ou alguma bebida assim! Agora, se for pra chegar aqui, sentar e não pedir nada...Esquece! Nenhuma puta irá ao encontro de vocês, garotos!
-É mesmo? – Pergunto chocado e com o ego destruido.
-É sim! Eu vim falar com vocês, porque eu não sou de Brasilia e pra mim não importa se o cara tem dinheiro ou não nesse momento. Só quando vou fazer o programa que me importa, né? Mas, minhas colegas de Brasilia nem se aproximam quando veem que os caras não tem aonde cair morto e não são clientes em potencial.
Recuperado do balde de água fria e já digerindo a pobreza em meu âmago financeiro, comecei a dar papo para a atenciosa Juliana Mendes, que se insinuava, estimulava, dançava e tentava fazer o trabalho dela da forma mais honesta possível. Apesar da sinceridade sutil de elefante, ela demonstrava perícia na arte de seduzir, ora de forma putona, ora de forma devassa...
Ainda no ambiente saudável de putaria, debatemos entre nós como de fato apenas Juliana Mendes (natural do Maranhão) parecia nos registrar no local. Enquanto isso, nas mesas cheias de copos de whysky e de água mineral (com gás) havia alta concentração de garotas, que inclusive estavam a ponto de transar ali mesmo! A conclusão foi inevitável! Até putas de Brasília nos menosprezam! E teve que aparecer uma prostituta proveniente do Maranhão, lugar de gente feliz, para dialogar conosco e acreditar no nosso potencial de possíveis clientes. Ela errou de qualquer forma...Pobre garota.
A noite terminou quando pegamos nosso chevetão e vazamos, sem esquecer, é claro, de parar no posto para colocar um óleo diesel no carro, afinal, correr riscos de madrugada com seu automóvel não é nada bom, né?
Life is a bitch!
Recuperado do balde de água fria e já digerindo a pobreza em meu âmago financeiro, comecei a dar papo para a atenciosa Juliana Mendes, que se insinuava, estimulava, dançava e tentava fazer o trabalho dela da forma mais honesta possível. Apesar da sinceridade sutil de elefante, ela demonstrava perícia na arte de seduzir, ora de forma putona, ora de forma devassa...
Ainda no ambiente saudável de putaria, debatemos entre nós como de fato apenas Juliana Mendes (natural do Maranhão) parecia nos registrar no local. Enquanto isso, nas mesas cheias de copos de whysky e de água mineral (com gás) havia alta concentração de garotas, que inclusive estavam a ponto de transar ali mesmo! A conclusão foi inevitável! Até putas de Brasília nos menosprezam! E teve que aparecer uma prostituta proveniente do Maranhão, lugar de gente feliz, para dialogar conosco e acreditar no nosso potencial de possíveis clientes. Ela errou de qualquer forma...Pobre garota.
A noite terminou quando pegamos nosso chevetão e vazamos, sem esquecer, é claro, de parar no posto para colocar um óleo diesel no carro, afinal, correr riscos de madrugada com seu automóvel não é nada bom, né?
Life is a bitch!
hehe mto bom os nomes das putas. Fiquei curioso pra saber quem eh o dorival, dps vcs me falam.
ResponderExcluirBom, vcs tavam sem dinheiro msm, pra que fingir neh? porem leva uma birita na proxima pra v ate onde elas vao 4free >) vai se saber...
abco
Arroz.
Olha.
ResponderExcluirRealmente o que foi dito ontem foi verdade.
Com certeza um dos posts mais engracados!
HAHAHA
Me diverti lendo tudo isso.
E ficou muito bem escrito tambem.
Hahahahaha
ResponderExcluirbrilhante. Vai dizer que nao foi massa convencer a stripper q voces eram um caras bacanas mesmo sem drink e dirigindo um chevette velho.
tipo aqui em Londres, strippers nao sao putas, algumas ate dao por dinheiro mas a maioria soh danca mesmo. O bom disso eh que elas nao vao conseguir 200 libras p/ dar p/ vc depois daquilo, entao, se vc for gente boa e engracado etc, tem uma grande chance de pegar o telefone dela e sair de la com ela.
PS: O chevette foi ideia dela ou voce tem um chevettao mesmo ??
abraco
cara que medo de ver uma dançarina exótica dançando phil collins!
ResponderExcluirachei a fla ada moçado maranhão muito evoluída e trunacada. quase irreal.
essa moça arrasa.
vcs nem falarm se as putas eram bonitas!
por 20 reais, corre um risco...
Nunca ri tanto lendo um post como agora. Eu morei em Brasilia e ia muito em Taguatinga, viajei na tua narrativa, e se isso for apenas uma crônica ficou muito muito real.
ResponderExcluirTodos os detalhes, dos nomes das meninas ao chegar no local.
Bravo!